O ministro do Trabalho e Emprego, Luiz Marinho, assinou, nesta segunda-feira (10), acordo com produtores de café do Espírito Santo para combater o trabalho análogo à escravidão.
O acordo envolve representantes do Ministério Público do Trabalho (MPT), da Justiça do Trabalho, da Organização Internacional do Trabalho (OIT), do Conselho Nacional do Café e da Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura (Contag).
Suspeito de manter trabalho escravo, desembargador é alvo da PF .Mais de 1,2 mil pessoas foram resgatadas de trabalho escravo em 2023.Brasileira recebe prêmio por luta contra trabalho análogo à escravidão.Durante o evento, realizado em Vitória, o ministro apontou a terceirização da mão de obra como responsável pela precarização das relações trabalhistas.
Luiz Marinho afirmou que a fiscalização do Ministério do Trabalho vai punir com rigor quem for flagrado usando mão de obra análoga à escravidão.
“Quando encontramos trabalho escravo, é ruim para toda atividade e para o país. Não queremos ficar só no café, queremos que a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil venha para esse pacto. Queremos fazer esse entendimento em todas as atividades econômicas do país”, disse o ministro.
Desde o início deste ano, 1.641 trabalhadores foram resgatados pelas equipes do ministério em condições degradantes de trabalho. Cinquenta e cinco deles eram trabalhadores de lavouras de café no estado do Espírito Santo.
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