Jornada de Messi pelo seu primeiro título da Copa é atração do Grupo C – Agência Brasil

Jornada de Messi pelo seu primeiro título da Copa é atração do Grupo C – Agência Brasil

Crédito – Arte/EBC

A busca de Lionel Messi pelo seu primeiro título de Copa do Mundo é o grande atrativo do Grupo C do Mundial do Catar. Porém, para alcançar o seu objetivo o craque do PSG terá que liderar com sucesso a Argentina em uma chave que conta com a presença da Polônia do artilheiro Robert Lewandowski, do perigoso México e da Arábia Saudita.

Argentina

A Argentina chega ao Catar tentando reviver seus melhores momentos e conquistar o tricampeonato mundial, após os títulos de 1978 (em casa) e 1986 (México).

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Neymar disputa aquela que pode ser sua última Copa como protagonista.Tite vive seu último capítulo na seleção em busca do hexa no Catar.Com 16 estreantes em Copas, Tite convoca Brasil para o Mundial.O técnico Lionel Scaloni confia demais em seu camisa 10, Lionel Messi. Sete vezes Bola de Ouro da revista France Football, o atacante vive sua melhor fase pela Albiceleste, com a conquista da Copa América de 2021 e da Finalíssima (duelo entre as seleções campeãs na América do Sul e na Europa). Porém, ainda falta ao jogador do Paris Saint-Germain o título de um Mundial para coroar sua carreira.

His fifth #FIFAWorldCup awaits ????????

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Além de Messi, a Argentina deposita suas esperanças nos atacantes Ángel Di Maria e Lautaro Martínez, além do meia De Paul. A Albiceleste é a número 3 no ranking da Fifa.

Arábia Saudita

A Copa do Mundo tem vários personagens interessantes. Um deles é Hervé Renard, técnico francês que se destacou comandando seleções do continente africano, entre elas o Marrocos no Mundial da Rússia (2018). No Catar o francês estará à frente da Arábia Saudita.

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Dirigindo os Falcões Verdes, o treinador pretende, ao menos, repetir a melhor campanha da equipe em uma edição de Mundial: a classificação para as oitavas, em 1994.

Porém, para fazer bonito em seu sexto Mundial, a Arábia Saudita terá de lidar com as incertezas em torno de seu principal jogador, o atacante Saleh Al-Shehri, que se recuperou de uma grave lesão. Uma boa campanha no Mundial permitiria que a seleção subisse no ranking da Fifa, no qual ocupa o 51º lugar.

México

Para muitos torcedores a primeira memória envolvendo México e Copa do Mundo está relacionada à inesquecível campanha do Brasil em 1970. Porém, a Tricolor é uma das seleções mais tradicionais na história da competição. As melhores participações do México ocorreram nas duas vezes em que sediou o Mundial (em 1970 e em 1986), oportunidades nas quais alcançou as quartas de final.

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No Catar, a equipe será dirigida pelo argentino Gerardo Martino, que já comandou seleções como Paraguai e Argentina.

As principais apostas do treinador são o experiente goleiro Guillermo Ochoa e o centroavante Raúl Jiménez, do Wolverhampton, que tenta superar problemas físicos para atuar no Catar. O México é o 13º colocado no ranking da Fifa.

Polônia

A Polônia chega à nona Copa de sua história confiando demais no atacante Robert Lewandowski. O maior artilheiro da história da seleção polonesa tem se destacado nas últimas temporadas marcando gols decisivos pelo Bayern de Munique (no qual faturou a edição 2021 do prêmio The Best, da Fifa, de melhor jogador do mundo) e pelo Barcelona.

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Na história dos Mundiais, a Polônia tem como melhores resultados dois terceiros lugares, nas edições da Alemanha (1974) e da Espanha (1982).

A seleção do Velho Continente, que é comandada desde janeiro pelo técnico Czeslaw Michniewicz, ocupa a 26ª colocada do ranking de seleções da Fifa.