Cinco trabalhadores em condições degradantes foram localizados nessa quinta-feira (2), em Salvador, na Bahia. De acordo com o Ministério do Trabalho e Emprego, trata-se de trabalho semelhante à escravidão, pois eles foram localizados ensacando carvão vegetal na região de Cassage, bairro da capital baiana, e eram submetidos a uma jornada exaustiva para atingir a meta estipulada.
Segundo os auditores do trabalho, eles chegavam a trabalhar mais de 12 horas por dia, produzindo até mil ensacamentos de carvão, para ganhar apenas 16 centavos por saco. De acordo com a denúncia, essas pessoas não tinham registro de contrato, nem adicional de insalubridade.
MPT abre investigação contra vereador por apologia ao trabalho escravo.Ministro dos Direitos Humanos pede ações sobre trabalho escravo no Sul.Auditores constataram que empregados trabalhavam apenas de chinelo e bermuda, sem água potável e as instalações sanitárias não tinham porta, lavatório nem assento. As refeições eram feitas no mesmo galpão onde o carvão era ensacado.
Depois, o carvão era transportado para outras empresas e distribuído no estado. Segundo o Ministério do Trabalho e Emprego, os auditores estão em negociação para que a empresa pague os direitos trabalhistas devidos.
Quem souber de situações de trabalho semelhante à de escravidão pode denunciar de forma anônima no Sistema Ipê, elaborado em conjunto com a Organização Internacional do Trabalho (OIT). O endereço é ipe.sit.trabalho.gov.br.
O Instituto Nacional do Seguro Social (INSS) começa a pagar nesta terça-feira (1º) o calendário…
A conta de energia elétrica fica mais cara a partir desta terça-feira (1º), com o…
Quarta Turma antecipa sessão ordinária de 8 de outubro para a próxima quinta-feira (3) -…
STJN traz decisão que autorizou Metrô de São Paulo a cobrar TIM pelo uso dos…
O mês de outubro de 2024 começa com uma campanha de conscientização. A partir de…
O Brasil registrou 341.806 acidentes com animais peçonhentos ao longo de todo o ano de…