A presidenta do Peru, Dina Boluarte, disse que todo desenvolvimento sustentável planejado para a Amazônia precisa levar em conta as pessoas que ali vivem. Ao deixar o primeiro dia de encontros de chefes de Estado na Cúpula da Amazônia, ela cobrou ações mais efetivas dos países industrialmente desenvolvidos, em especial para a redução de emissões de gases na atmosfera.
“Além de proteger a selva, o Peru defende a proteção das pessoas nativas”, disse ela ao informar que, em seu país, há carência de estruturas e serviços básicos para essas populações. “E não há como falar de desenvolvimento se não dermos atenção aos seres humanos. Por isso viemos aqui a Belém. Temos de dar atenção aos seres humanos”, disse ao final do primeiro dia de encontro.
Presidentes de oito países amazônicos assinam Declaração de Belém .Chefes de Estado recebem propostas elaboradas no Diálogos Amazônicos.Segundo ela, os governos, sobretudo de países industrializados “têm de tomar consciência” e “trabalhar para diminuir a emissão de contaminantes ao espaço”.
Dina Boluarte acrescentou que, a exemplo do que disse o presidente brasileiro, Luiz Inácio Lula da Silva, a Amazônia não pode ser vista “apenas como um santuário”. “Isso é importante, mas reitero que, além disso, temos de pensar na complexidade e em sua defesa porque todos, se a perdemos, com o passar dos anos vamos ser extintos.”
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