A Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG) identificou, até o momento, 15 corpos de vítimas do grave acidente ocorrido na madrugada do último sábado (21), na rodovia federal BR-116, na altura do quilômetro 286, no município de Teófilo Otoni, interior de Minas Gerais. Desse total já identificado, 14 corpos foram retirados pelos familiares. As informações foram atualizadas na manhã desta quarta-feira (25) pela corporação.
O processo de identificação está sendo feito no Instituto Médico Legal (IML) de Belo Horizonte. O acidente resultou, ao todo, na morte de 41 pessoas. Todas elas estavam no ônibus que teria colidido de frente com uma carreta e acabou pegando fogo em seguida, incluindo o motorista. A maioria das vítimas ficou presa às ferragens e tiveram os corpos carbonizados pelo incêndio.
Acidente em MG: advogado nega que CNH de motorista estivesse suspensa.Motorista de carreta envolvida em acidente se apresenta à polícia .Um terceiro veículo, um carro de passeio, que vinha atrás do ônibus, também se envolveu no acidente, mas os ocupantes do automóvel tiveram ferimentos leves. O ônibus de transporte interestadual, pertencente à empresa Emtram, tinha saído de São Paulo (SP) com destino a Elísio Medrado (BA).
O acolhimento aos familiares e os esclarecimentos sobre o processo de identificação dos corpos continuam a ser realizados pela assistência social do IML pelo telefone: (31) 3379-5059.
“A PCMG trabalha com celeridade para identificação dos corpos. Ainda não é possível precisar quanto tempo esse processo levará, em razão da complexidade dos exames realizados. Ressalta ainda que, em respeito às famílias das vítimas, desde o primeiro dia, as equipes de trabalho foram reforçadas, mediante convocação extraordinária de servidores, com o objetivo concluir a missão de identificar e liberar os corpos no menor prazo possível”, informou a Polícia, em nota.
Segundo as investigações, uma das hipóteses consideradas é que que o acidente tenha sido causado pela explosão do pneu do ônibus, que teria perdido o controle e se chocado com o caminhão. A outra linha de investigação da Polícia Civil é que a carreta estava com excesso de peso, em alta velocidade, e que, na altura do distrito de Lajinha, em Teófilo Otoni, um grande bloco de granito se soltou de um dos reboques, caindo na pista para, em seguida, ser atingida pelo ônibus.
Ontem (24), o motorista da carreta, Arilton Bastos Alves, de 49 anos, se apresentou à Polícia Civil e prestou depoimento por cerca de seis horas. Segundo a defesa de Alves, ele não estava foragido e não teria responsabilidade pela causa do acidente. As investigações prosseguem em inquérito policial aberto sobre o caso.
Em dezembro de 2023, Estêvão era um adolescente de 16 anos que tinha acabado de…
O português Artur Jorge é um dos indicados ao tradicional prêmio de melhor técnico das…
O Tribunal Regional Federal 1 (TRF1) concedeu liminar que suspende a resolução com diretrizes quanto…
A previsão do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) para amanhã (26) e sexta-feira (27) é…
O governador do Rio de Janeiro, Cláudio Castro, criticou o decreto do Ministério da Justiça…
A médica intensivista do Hospital Municipalizado Adão Pereira Nunes, Juliana Paitach disse, em entrevista agora à…