A Polícia Civil do Rio de Janeiro prendeu hoje (13) seis pessoas acusadas de cometer crimes cibernéticos contra agências bancárias. As prisões são resultado da segunda fase da Operação Firewall. Segundo a corporação, a associação criminosa vem praticando delitos do tipo em todo o país. Também participaram da operação unidades do Departamento-Geral de Polícia Especializada (DGPE).
A polícia informou, em nota, que “os criminosos invadiam o sistema interno do banco por meio da instalação de um equipamento eletrônico na rede de diversas agências. O esquema ilegal contava com o apoio de funcionários e de terceirizados das agências, que recebiam recompensa financeira da quadrilha”.
Foram identificados os líderes da associação criminosa que pagavam os funcionários, acessavam o sistema bancário e realizavam operações como troca de biometria, foto e documentos de clientes. Os criminosos chegavam a pagar R$ 100 mil por uma credencial. Depois dessas ações, os criminosos realizavam saques e transferência de valores.
A primeira fase da operação aconteceu na última segunda-feira (8). Ela é coordenada por agentes da Delegacia de Roubos e Furtos (DRF). Na ocasião, três pessoas foram presas. Foram apreendidos telefones celulares, veículos, uma arma de fogo e documentos.
As investigações começaram depois da prisão em flagrante de um trabalhador terceirizado de uma agência bancária, acusado de instalar um dispositivo eletrônico falsificado na rede do banco.
A Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE), uma associação civil sem fins lucrativos responsável…
O projeto vencedor do concurso para o Centro Cultural Rio-África, que será construído próximo ao…
O secretário de segurança pública do estado do Rio de Janeiro, Victor dos Santos, disse…
Em resposta a empresas europeias que optaram por interromper a aquisição de soja brasileira, o…
O Brasil alcançou a posição de quarto maior mercado de voos domésticos do mundo em…
O concurso 2.791 da Mega-Sena, realizado nesta terça-feira (29), não teve nenhum acertador das seis…