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Termina encontro de centros de cidadania LGBTQIA+ – Agência Brasil

Terminou nesta quarta-feira (11), em Fortaleza, o 1° Encontro Nacional dos Centros de Cidadania para Pessoas LGBTQIA+. O evento, que contou com a participação de gestores públicos, profissionais e usuários dos centros, debateu uma agenda com base em boas práticas nacionais sobre o atendimento humanizado a essa parcela da população.

Na avaliação da secretária Nacional dos Direitos das Pessoas LGBTQIA+ do Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania (MDHC), Symmy Larrat, o diálogo, com troca de experiências e informações, é um fator determinante para a construção das políticas nacionais para essa população.

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Entidades LGBTQIA+ criticam iniciativa contra união homoafetiva.Mutirão oferece 1,7 mil vagas de estágio para LGBTQIA+ no Rio.“Esse diálogo aponta já alguns mecanismos essenciais para o diálogo, como o funcionamento das casas de acolhimento, centros de cidadania, o fortalecimento institucional com as gestões públicas e dos conselhos, que faz parte de uma estratégia que deixamos alicerçados no Plano Plurianual. Estamos aqui para ouvir dos participantes quais os caminhos para construirmos um equipamento de acolhimento sólido e que vai contribuir para ações voltadas para toda essa população”, ressaltou Larrat.

Durante o encontro, além de temas como acolhimento e atendimento humanizado, foram abordados também o acesso a mecanismos públicos e o direito de envelhecer das pessoas LGBTQIA+.

O encontro, realizado pelo MDHC em parceria com a Secretaria da Diversidade do Estado do Ceará, levantou as boas práticas nacionais sobre o atendimento humanizado a essa parcela da população, com a troca de experiências em estruturas já implementadas em âmbitos municipais e estaduais.

Participaram dos debates representantes do Conselho Nacional LGBTQIA+, da Defensoria Pública, do Ministério Público do Trabalho (MPT) e representantes da gestão de centros nas cinco regiões do país.

Atualmente, mais de 20 equipamentos desse tipo estão em funcionamento no país, que prestam serviços de assistência psicossocial, jurídica e de educação, além de servir como porta de entrada para o acesso de pessoas LGBTQIA+ à cidadania e à garantia de direitos.

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